quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Passeio Cidade UF2 Tambaú

João Pessoa

João Pessoa é um município brasileiro, capital e cidade mais populosa do estado da Paraíba. É conhecida como "Porta do Sol", devido ao fato de no município estar localizada a Ponta do Seixas, que é o ponto mais oriental das Américas.
Fundada em 1585 com o nome de Nossa Senhora das Neves, João Pessoa é a terceira capital de estado mais antiga do Brasil e também a última a ser fundada no país no século XVI. A cidade é também notável pelo clima tropical, por ser a maior em economia (indústrias, comércio e serviços) e arrecadação de impostos para o estado, pelas suas praias e pelos vários monumentos de arquitetura e arte barroca.
Durante a ECO-92, a conferência da ONU sobre o meio ambiente, João Pessoa recebeu o título de segunda cidade mais verde do mundo. Segundo um cálculo baseado na relação entre número de habitantes e área verde, a cidade perderia apenas para Paris.[10]
Como de costume, João Pessoa é uma cidade muito limpa, tranquila e organizada, agradando assim os turistas e os próprios moradores da cidade.
Com o Coeficiente de Gini de 0,63, João Pessoa é considerada a capital com a menor desigualdade social do Nordeste e uma das menos desiguais do Brasil, além de ser a 2ª capital com melhor qualidade de vida do Norte-Nordeste.
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Pessoa
Tambaú (João Pessoa)
Tambaú é um bairro da Zona Leste da cidade de João Pessoa, capital da Paraíba.
Limita-se ao norte com o bairro de Manaíra, através da Avenida Senador Rui Carneiro; a oeste com o bairro de Miramar, através do Rio Jaguaribe; a sul com o bairro do Cabo Branco e a leste com o Oceano Atlântico.
É um bairro residencial e comercial. E durante os últimos anos tem sofrido com a especulação imobiliária e a falta de espaço que forçou uma verticalização excessiva. É em Tambaú que se localiza o hotel mais famoso da cidade, o Tropical Hotel Tambaú, além da mais famosa praia paraibana, a praia de Tambaú. Em Tambaú existem também grandes escolas, edifícios altos e, principalmente, a popular "Feirinha", localizada em uma praça, que se encontra em parcial revitalização.
Fonte:
HOTEL TAMBAÚ OU TROPICAL TAMBAÚ
Construído sobre as areias da praia de Tambaú, o empreendimento cartão postal da cidade oferece uma vista fascinante do lindo litoral da capital paraibana e orgulha-se de sua arquitetura circular espetacular e única, uma atração para visitantes de todo o mundo.
Descubra o Tropical Tambaú, que fica a 23 km do aeroporto e a apenas 9 km do centro de João Pessoa, “a segunda cidade mais verde do mundo”.
Um resort de praia perfeito para férias em família e um destino incomparável para viagens tropicais, o Tropical Tambaú oferece 173 apartamentos com vista para o oceano ou jardim interno. Pelo fato do empreendimento estar literalmente em cima da praia, os apartamentos superiores transmitem a sensação de estar no meio do oceano ou a bordo de um cruzeiro, com ondas e brisas do mar.








As melhores praias estão próximas do resort de praia Tropical Tambaú. Os hóspedes aproveitam 40 km de praias de areia branca e água morna na cidade situada mais a leste do Brasil. João Pessoa tem orgulho de ser uma das cidades mais ensolaradas do mundo.
Aproveite os lindos jardins, áreas refrescantes e piscinas do Tropical Tambaú. Junto com o clima predominantemente agradável, o Tropical Tambaú é um resort de praia para o ano todo, oferecendo uma atmosfera informal de férias tropicais.
Estatuto da Criança e do Adolescente Art. 82.
É proibida a hospedagem de criança ou adolescente em hotel, motel, pensão ou estabelecimento congênere, salvo de autorizado ou acompanhado pelos pais ou responsável.
Caso a criança esteja acompanhada dos pais ou responsáveis, é obrigatória a apresentação de um documento que comprove este parentesco no check-in. Caso seja uma pessoa sem parentesco ou com parentesco de qualquer outro grau (como tios, primos, avós, etc), será necessária a apresentação no check-in de uma autorização por parte dos pais da criança com firma reconhecida em cartório.

Fonte:
 Feirinha de rua de Tambaú
Há uma grande diversidade de artesanato popular, além de roupas e saídas de praia com os menores preços da cidade. Mas o que se destaca nesta feira são as barracas de comidas típicas pra todos os gostos. As mais famosas são as de tapioca, que vendem verdadeiros "almoços" a partir de R$ 2,00. O melhor horário para visitar a feira é no começo da noite.
Fotos do passeio em Tambaú de 29/09/2010:

Video institucional da Prefeitura Municipal de João Pessoa


Convento de Santo Antônio e a Igreja de São Francisco

História e Lenda

O Convento de Santo Antônio e a Igreja de São Francisco são dois dos maiores monumentos em estilo barroco da América Latina. Tombados pelo IPHAN, em 1952, representam parte do patrimônio comum da Igreja e do Estado. Esses monumentos fazem parte de um complexo arquitetônico constituído pelo Cruzeiro, o Adro, a Igreja, o Convento, a Fonte e o Sítio, situado na parte alta da cidade de João Pessoa, na Paraíba.
O início de sua construção se deu com a chegada dos Franciscanos, em 1589, que construíram um simples conventinho de taipa com 12 celas e claustro. Em 1602, foi iniciada a construção em pedra calcária, chegando a ser concluído no século XVIII, cujas sucessivas datas podemos acompanhar registradas na Fonte (1717), no Frontispício (1779), na Torre (1783) e no Muro (1788).
Durante a dominação holandesa (1634 – 1654), o complexo arquitetônico foi quartel-general e residência do governador Holandês.
Os franciscanos viveram nesse local até o ano de 1885 – 300 anos dedicados à evangelização do povo paraibano.
De 1885 a 1894 funcionaram no convento a Escola de Aprendizes Marinheiros o Hospital Militar.
Com criação da Diocese da Paraíba, em 1892, e com posse de Dom Adaucto Aurélio de Miranda Henriques, em 1894, foram instalados no conjunto o Seminário e o Colégio Diocesano. O colégio funcionou até o ano de 1906 e o Seminário, até o ano de 1964.
Depois dessa data, o complexo serviu de Museu do Estado, Escola Estadual Roger e Escola de Teatro Piollin.
Durante o governo de Tarcísio de Miranda Burity, em 1979, o conjunto teve suas portas fechadas para dar inicio aos trabalhos de restauração, sendo aberto ao público em 06 de março de 1990 como Centro Cultural de São Francisco, espaço no qual o visitante, além de contemplar a beleza arquitetônico, poderá apreciar a exposição de Arte Sacra com Imagens dos séculos XVII, XVIII e XIX, a Galeria de Pedra, o Projeto Mostra Brasil de Arte Popular, exposições temporárias e outros eventos.

Lendas

O Túnel da Igreja de São Francisco

Com localização imprecisa, e não confirmadas, vários historiadores e curiosos sobre o assunto, contam que as igrejas antigas basicamente dos séculos XVIII e XIX existem supostos Túneis. Principal fonte de refúgio e esconderijos para escravos.
Assim tendo em vista a igreja de São Francisco na Capital João Pessoa, onde sobre ela existem várias lendas, uns afirmando a existência de um Túnel que levaria da igreja ao cruzeiro, outros afirmam que seria até a casa da Pólvora na cidade baixa, e a mais conhecida seria que levaria até o Forte de Cabedelo, túnel ate hoje nunca encontrado.
Dizem que naquela época era muito importante esse túneis para os coronéis, fazendeiros e senhores de engenhos, pessoas ricas da província. Lá eles escondiam toda sua riqueza, como jóias, pedras preciosas e ouro.
Ao decorrer de sua vida eles iriam só guardando esses pertences e quando menos esperavam já estavam velhos e chegava sua morte. Ao ser enterrado sua alma ficaria vagando pela terra e só poderia ser salvo depois que alguém encontrasse toda aquela riqueza, chamada de Botijas, com isso sua alma entraria nos sonhos dos ainda vivos e oferecia toda aquela riqueza em troca de sua salvação.
Seu único porém, é que os escolhidos fosse retirar sua Botija pela madrugada, levando consigo uma enxada, uma pá e uma vela acesa, que significaria que estava pedindo sua intenssenção, sempre rezando e que nunca olhasse para traz, pois com isso eles não iriam ver as tentações e alguns personagens de lendas urbanas, como a Mula sem Cabeça, Saci-Pererê, Lobisomens e a tão famosa Comadre Florzinha com seus longos cabelos.
Se na hora de arrancar a Botija na cabeça do escolhido se passasse riquezas, luxos e outras coisas submisso a seu dinheiro, todo ouro se transformaria em insetos. Mais se o mesmo pensasse com seu dinheiro beneficiar pessoas carentes, coisa que o verdadeiro dono da riqueza não fez, ele iria ser rico pro resto da vida.
Isto é mais uma história que o povo conta.
Fonte:
http://www.igrejasaofrancisco.com.br/index.php
Fotos:

Passeio Cidade UF2 Igreja São Francisco Centro



domingo, 19 de setembro de 2010

Zé Ramalho: Vida e obra

BIOGRAFIA

Nascido em 3 de outubro de 1949, José Ramalho Neto é natural de Brejo da Cruz (PB). Quando tinha 2 anos, ficou órfão de pai, o seresteiro Antônio de Pádua Pordeus Ramalho, que morreu afogado num açude do sertão. Com isso, sua mãe, a professora primária Estelita Torres Ramalho, entregou-o para ser criado pelos avós, José e Soledade Alves Ramalho, que tinham melhor condição financeira. Por isso Zé pôde estudar nos melhores colégios da cidade e até estudar medicina.

Sua vida artística começou como Zé Ramalho da Paraíba, cantando em conjuntos de baile inspirados na jovem guarda e no rock inglês. O interesse pelos violeiros e pala literatura de cordel só surgiria depois, ao participar da trilha sonora do filme Nordeste: cordel, repente e canção, de Tânia Quaresma, em 1974. Por conta desse trabalho, Zé se mudou para o Rio de Janeiro (RJ), acompanhado por outros cantores nordestinos. Naquele mesmo ano, lançou seu primeiro disco, uma parceria com Lula Côrtes.

Logo Zé estava tocando viola na banda de Alceu Valença, em cujo show ele tinha chance de interpretar uma composição sua. Mas a oportunidade foi por água abaixo quando Zé resolveu modificar o roteiro de uma das apresentações da turnê. O público gostou, mas Alceu detestou e rompeu com o colega. A amizade só seria recuperada um ano depois, quando Alceu incluiu, de surpresa, uma música de Zé em seu novo espetáculo.

Sobreviver no Rio não era fácil. Zé precisou dormir em bancos de praças e trabalhar em gráfica para poder continuar apostando em seu próprio talento. Em 1977, foi convidado pelo produtor Augusto César Vanucci a ir a São Paulo (SP) participar da gravação da música "Avôhai", composição sua que seria incluída no novo disco da cantora Vanusa. E assim ele ia ganhando nome e conseguindo dinheiro. No mesmo período, Zé lançou o folheto de cordel "Apocalipse agalopado".

No ano seguinte, ele gravou seu primeiro disco solo, que não só incluía "Avôhai" como também "Vila do Sossego", "Chão de Giz" e "Bicho De Sete Cabeças". A crítica elogiou seu trabalho e o público o comprou, maravilhados com as letras cheias de imagens míticas e o tom profético das interpretações. Resultado: Zé ganhou prêmio de melhor cantor revelação da Associação Brasileira de Produtores de Disco e da Rádio Globo.

A carreira do paraibano se consolidou em 1979, quando ele lançou seu maior clássico, "Admirável Gado Novo", e o grande sucesso "Frevo Mulher".

Em 1980, Zé participou do Festival de Música Popular da TV Globo, ficando entre os 20 primeiros colocados. Mudou-se para Fortaleza (CE) e ganhou seu primeiro disco de ouro. Com popularidade crescente, no ano seguinte se destacou com as faixas "A Terceira Lâmina (cifrada)" e "Canção Agalopada", ganhando outro disco de ouro. Também lançou o livro de poesias Carne de pescoço e os livretos Apocalipse e A peleja de Zé do Caixão com o cantor Zé Ramalho.

O artista viu seu nome envolvido numa grande polêmica em 1982. Tudo porque as letras de seu disco daquele ano se assemelhavam a alguns versos do poeta irlandês William Yeats, o que lhe rendeu um processo por plágio. Ficou tudo resolvido quando a Marvel, editora que publicava O incrível Hulk, admitiu ter dado crédito ao escritor na edição da revista em quadrinhos que inspirou as composições de Zé naquele LP. E ele ganha outro disco de ouro.

Seus discos já contavam com participações especiais de muita gente famosa em 1983, quando ele voltou a morar no Rio. No entanto, sua popularidade andava em baixa, o que o levou a dar uma reviravolta em sua carreira, deixando a influência do rock dos anos 60 falar mais alto que sua raiz nordestina. Só em 1986 ele retomaria o misticismo que havia se tornado a marca registrada de sua música. Em 1990, depois de um período de ostracismo, Zé gravou um disco só de forró e fez uma série de shows nos EUA.

Em 1996, a sorte de Zé Ramalho começou a mudar. "Admirável Gado Novo", um de seus primeiros sucessos, voltou a tocar sem parar nas rádios, graças à sua inclusão na trilha sonora da novela O Rei do Gado, da TV Globo. E seu nome voltou à mídia ao participar do disco O grande encontro, resultado de um show que fez em parceria com Elba Ramalho, Alceu Valença e Geraldo Azevedo. As críticas foram tão favoráveis e o público se mostrou tão receptivo que o grupo ganhou disco de platina duplo e voltou a se reunir em outros dois CDs, lançados em 1997 e 2000, embora sem Alceu.

Com o álbum Antologia acústica, de 1997, Zé comemorou 20 anos de carreira, fazendo uma releitura de suas canções mais conhecidas, o que lhe rendeu outro disco de platina duplo. No mesmo período, foi lançado o livro Zé Ramalho - um visionário do século XX, de Luciane Alves, e um songbook com 30 letras cifradas do compositor.

Parecia uma preparação para aquele que seria seu mais importante trabalho, o CD duplo Nação nordestina, de 2000, com o qual fez uma espécie de inventário da influência do Nordeste na MPB, contando com a participação de diversos artistas e citando a obra de tantos outros. O disco foi considerado um dos melhores exemplos da fusão da música nordestina com o mundo pop.

E assim Zé Ramalho vem construindo sua obra, inspirada tanto na literatura de cordel e nos ritmos nordestinos quanto no cinema, nas histórias em quadrinhos, nos livros de ficção científica, nos seriados de TV, no rock e na mitologia, alinhavando tudo com seu jeito único de cantar, como se estivesse narrando, e com suas composições que remetem a imagens.


Fonte: site Sony BMG

ZÉ RAMALHO CHÃO DE GIZ


Zé Ramalho-Admirável Gado Novo ( Ao Vivo )


Mulher Nova,Bonita e Carinhosa -Zé Ramalho


Zé Ramalho - o herdeiro de Avôhai


Gmail - Entrada - pju.pedradoreino.n38@gmail.com


Filhos e nós
Quando os pais recebem nos braços o corpo recém-nascido do filho se enchem de cuidados. 
 
A partir de então, o lar todo se modifica. O casal deixa de pensar em si, com exclusividade, para alongar olhares ao pequeno e frágil ser que lhes veio compor a constelação familiar. 
 
Estrela nascente no firmamento do lar que se amplia, esse ser traz em si promessas e objetivos a alcançar. 
 
É um ser imortal. Antes de ser filho de seus pais, é filho de Deus. É alguém que já jornadeou pela Terra, mais de uma vez, em corpos diversos. 
 
É alguém que traz experiências, virtudes e defeitos, registrados e conquistados ao longo dessas várias passagens pelo planeta. 
 
Assim, enquanto os pais programam o que desejariam para o filho, ele mesmo traz um programa a seguir. 
 
Por vezes, embora os esforços oferecidos pelos genitores, que não medem sacrifícios para pagar a melhor escola, envolvendo em afeto todas as suas ações, os filhos não alcançam o patamar projetado por eles. 
 
Isso não deve, contudo, ser considerado como fracasso da educação, porque a felicidade se apresenta em variada gama de expressões. 
 
Um filho anela e alcança posição social relevante, destaque financeiro, projeção artística ou cultural, política ou religiosa. 
 
Outro se contentará com as pequenas alegrias que se derivam das coisas simples e modestas, experimentando prazeres e auto-realizações que muitos desconhecem. 
 
Outro ainda ambiciona o poder, sob qualquer forma em que se apresente, e lutará para conquistar títulos universitários, destacando-se na tecnologia, na ciência, ansiando pela aquisição da fortuna adinheirada. 
 
Filhos e filhos. Cada um possui a sua própria visão em torno do que seja auto-realização. 
 
Como haverá também aquele que se deixe arrastar pela inutilidade, pela indolência, pelo crime. 
 
Aos pais, cientes das suas responsabilidades, cabe a tarefa de estarem receptivos aos filhos que os busquem, na situação em que se encontrem. 
 
A sua palavra será sempre a da renovação e do entusiasmo, contribuindo com o que possam, para que reencontrem o rumo aqueles que se perderam, ou prossigam os bem-sucedidos. 
 
No entanto, jamais deverão se considerar fracassados porque o filho não atingiu as metas que eles estabeleceram, no seu desvelo e devotamento de pais. 
 
Por maior seja o amor que devotem ao filho, não o poderão impedir de viver as próprias experiências, de atravessar os caminhos que lhe conferirão sabedoria e amadurecimento. 
 
Sofrer porque o filho não alcançou situação privilegiada na Terra é agasalhar culpa. 
 
Devem os pais considerar que ninguém é capaz de ultrapassar os próprios limites. E a vida é feita de inúmeros deles, que vão sendo vencidos a pouco e pouco. Nem sempre nesta vida. 
 
Assim, a consciência do dever retamente cumprido deve oferecer aos pais o discernimento para que compreendam os fracassos ou o sucesso do filho que lhes foi confiado pela Divindade. 
 
* * * Invista o melhor em seus filhos, confiando em Deus e com essa certeza de que a nossa constelação familiar, à semelhança de um conjunto de astros na imensidão dos céus, é parte importante da galáxia espiritual, sob o comando e afagos do nosso Pai Criador.
 
Redação do Momento Espírita com base no cap. 30 do livro Constelação familiar, pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal
 


sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Visita da Secretaria da Educação e PO Liderança


Fotos e video de aula de po e visita da Secretaria de Educação ao Núcleo 38.

Álbum PO Liderança:

Álbum Visita da Secretaria da Educação:

Trecho da visita da SE:


quinta-feira, 16 de setembro de 2010

ADOTE UM ADULTO

ADOTE UM ADULTO

 
Adote um adulto e ensine a ele coisas que ele já esqueceu.
Você pode adotar seu pai, mãe, tio, um amigo virtual,
marido, namorado ...
O importante é encontrar alguém que precise ser adotado,
precise voltar a ser criança.

COMO ESCOLHER?Humm!!! é fácil reconhecer os adultos
que mais precisam ser adotados:
eles costumam ser:
ranzinzas,
mal-humorados e
cheios de coisas para fazer.

São sérios demais, vivem reclamando do que fazem,
não gostam de barulho, de música ou de coisas inesperadas.
Odeiam surpresas e geralmente não gostam de
comer doces ou andar descalços.

Aposto que conhecemos muitos assim ...... ;o) !!!

O QUE FAZER?

Depois que tiver escolhido, chegue perto,
de mansinho e, com muita paciência,
vá ensinando a ele como ser criança outra vez.

Faça um lindo desenho e dê a ele de presente.

Ensine-o a fazer as nuvens crescerem (na imaginação),
aprender a gostar de carinho
(comece com 1, 2, 3 beijinhos, beijo é bom !!),
a acreditar em anjos, dragões
(conte-lhes uma história aonde ele será o herói,
e matará o dragão feroz que existe dentro dele),
a chupar pedrinha de gelo,
a olhar o céu, só por um momento ...

O importante, será não desistir ...
e lembre-se, o que é fácil para nós,
pode ser difícil para eles.
Muitos esqueceram a criança que existe dentro de cada um...


(Autor desconhecido)
 

INSTRUÇÕES PARA TODA A VIDA



Dallai Lama...

- Dê mais às pessoas do que elas esperam, e faça com alegria. 
- Decore seu poema favorito. 
- Não acredite em tudo o que você ouve, gaste tudo o que você tem e durma tanto quanto você queira. 
- Quando disser "Eu te amo" seja verdadeiro. 
- Quando disser "Sinto muito" olhe as pessoas nos olhos. 
- Fique noivo pelo menos seis meses antes de se casar. 
- Acredite em amor à primeira vista. 
- Nunca ria dos sonhos de outras pessoas. 
- Ame profundamente e com paixão. Você pode se machucar, mas é a única forma de viver a vida completamente. 
- Em desentendimento, brigue de forma justa. Não use palavrões. 
- Não julgue as pessoas pelos seus parentes. 
- Fale devagar, mas pense com rapidez.
- Quando alguém perguntar algo que você não quer responder, sorria e pergunte "Por que você quer saber?" 
- Lembre-se de que grandes amores e grandes conquistas envolvem riscos. 
- Ligue para sua mãe ou ore por ela. 
- Diga "Saúde" quando alguém espirrar. 
- Quando você se der conta de que cometeu um erro, tome as atitudes necessárias. 
- Quando você perder, não perca a lição. 
- Lembre-se dos três R: respeito por si próprio, respeito ao próximo e responsabilidade pelas ações. 
- Não deixe uma pequena disputa ferir uma grande amizade. 
- Sorria ao atender ao telefone. A pessoa que estiver chamando ouvirá isso em sua voz. 
- Case com alguém com quem você goste de conversar. Ao envelhecerem, suas aptidões de conversação serão tão importantes quanto qualquer outra. 
- Passe mais tempo sozinho. 
- Abra seus braços para as mudanças, mas não abra mão de seus valores. 
- Lembre-se de que o silêncio, às vezes, é a melhor resposta. 
- Leia mais livros e assista menos tevê. 
- Viva uma vida boa e honrada. Assim, quando você ficar mais velho e olhar para trás, poderá aproveitá-la mais uma vez. 
- Confie em Deus, mas tranque o carro. 
- Uma atmosfera de amor em sua casa é muito importante. Faça tudo o que puder para criar um lar tranqüilo e com harmonia. 
- Em desentendimentos com entes queridos, enfoque a situação atual. Não fale do passado. 
- Leia o que está nas entrelinhas. 
- Reparta seu conhecimento. É uma forma de alcançar a imortalidade. 
- Seja gentil com o planeta. 
- Reze ou Ore. Há um poder incomensurável nisso. 
- Nunca interrompa enquanto estiver sendo elogiado. 
- Cuide de sua própria vida. 
- Não confie em ninguém que não feche os olhos enquanto beija. 
- Uma vez por ano vá a algum lugar onde nunca esteve antes. 
- Se você ganhar muito dinheiro, coloque-o a serviço de ajudar os outros enquanto você for vivo. Esta é a maior satisfação da riqueza. 
- Lembre-se de que o melhor relacionamento é aquele onde o amor de um pelo outro é maior do que a necessidade de um pelo outro. 
- Julgue seu sucesso pelas coisas a que você teve de renunciar para conseguir.
- Lembre-se de que seu caráter é seu destino. 
- Usufrua o amor e a culinária com abandono total. 
"Eu também sei que os sonhos realmente se realizam e você tem os meus melhores votos e intenções para que assim seja."
(Mensagem do Dallai Lama: Pense Positivo)
Colaboraçãode texto: Wilton (Scorpions)

Webmaster: Bethynha

A ÁGUA DO MUNDO

A ÁGUA DO MUNDO
de Leo Jaime. 

Vou correndo, como se isso me fizesse escapar dos pingos da chuva que se inicia. Menos tempo na chuva, pode ser ilusório, mas tenho a impressão de que ficarei menos molhado, de que chegarei menos ensopado. Com o canto do olho observo o senhor que com a mangueira termina de limpar a calçada, mesmo sabendo que a chuva há de modificar todo o cenário nos próximos instantes. Ou vai trazer de volta toda a sujeira que ele está tirando ou vai lavar outra vez o que ele acabou de lavar.

A água que cai do céu cai purinha, purinha, é o que penso enquanto corro dela. A água que cai do céu. Lembro-me do livro da Camille Paglia em que ela afirmava, ou pelo menos foi o que me recordo de ter dali subtraído, que o homem havia optado por viver em grupo por temor aos fenômenos naturais: chuvas, clima, terremotos etc. Foi preciso se unir contra as forças da natureza. As forças amorais na natureza. Quando passa um furacão levando tudo, bons ou os maus, estão todos ameaçados. Quando chove muito e tudo começa a inundar, anjos e demônios poderão estar, em breve, igualmente submersos. Quando a água falta, senhores e escravos morrem da mesma sede. Há forças mais poderosas que a maldade humana.

Os destinos turísticos são, em sua maioria, lugares interessantes por causa da água. Praias, lagos, rios, cachoeiras: somos naturalmente atraídos pela água. A simples vista para o mar ou rio já torna um ambiente mais interessante. Parece óbvio o que digo mas se levarmos em conta que grande parte do planeta é tomado por água isso passa a ser, sim, digno de nota: vivemos em meio a tanta água e ainda somos tão fascinados por ela! Nosso organismo é também, em sua maior porção, água. Somos água, viemos da água, para a água voltaremos e, enquanto tivermos como aproveitar a vida, queremos fazê-lo perto de alguma fonte de água límpida, na beira de um rio ou mar. Navegando, que seja. Queremos água.

Vivemos, porém, sob o alerta de que a água pode acabar. É preciso economizar. Parece absurdo pois a água é absolutamente indestrutível! Se você toca fogo ela vira fumaça e depois volta  a ser água, se congela ela derrete e volta a ser água, seja lá o que se faça com ela, a água volta a ser água depois de um tempo, pura e cristalina. E na mesma quantidade! Pois é. Mas pode voltar salgada. Sabe lá o que é morrer de sede em frente ao mar? O prejuízo maior que a água pode sofrer é a poluição. Uma vez poluída a água pode demorar muitos anos para voltar ao seu estado natural, potável, como os pingos da chuva lá do início.

Volto ao início e ao senhor que tentava varrer uma folha de árvore, pequenina, da porta de seu prédio, segundos antes da chuva começar. Quantos litros de água pura ele desperdiçava naquela tarefa imbecil? Não seria mais fácil varrer a folhinha ou pegá-la com a mão? Aquela água correria para o bueiro e se juntaria ao esgoto cheio de substâncias químicas e de lá iria parar sabe-se lá onde, mas, poluída, demoraria um tempo enorme para voltar para o reservatório d'água da cidade. Este tempo é que pode ser o suficiente para uma cidade entrar em caos por não ter o que beber. A água não vai "acabar" nunca, mas talvez, um dia,  não possamos usufruir dela onde e como gostaríamos. Talvez as grandes desgraças naturais não nos metam tanto medo porque o que nos vai derrotar mesmo sejam as folhinhas nas calçadas. Aguadas de estupidez.

23/03/2006Leo Jaime é cronista do Blônicas todas as quintas-feiras.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

"Início das Atividades da UF II - Juventude e Cultura"

O que poderemos fazer para contribuir pro nosso planeta?

Reflexão  na música de Guilherme Arantes " Planeta Água"



Planeta Água
Guilherme Arantes
Água que nasce na fonte. Serena do mundo. E que abre um. Profundo grotão. Água que faz inocente. Riacho e deságua. Na corrente do ribeirão...
Águas escuras dos rios. Que levam. A fertilidade ao sertão. Águas que banham aldeias
E matam a sede da população...
Águas que caem das pedras. No véu das cascatas. Ronco de trovão
E depois dormem tranqüilas. No leito dos lagos. No leito dos lagos...
Água dos igarapés. Onde Iara, a mãe d'água. É misteriosa canção. Água que o sol evapora. Pro céu vai embora. Virar nuvens de algodão...
Gotas de água da chuva. Alegre arco-íris. Sobre a plantação. Gotas de água da chuva. Tão tristes, são lágrimas. Na inundação...
Águas que movem moinhos. São as mesmas águas. Que encharcam o chão. E sempre voltam humildes. Pro fundo da terra. Pro fundo da terra...
Terra! Planeta Água. Terra! Planeta Água. Terra! Planeta Água...(2x)




Divanira Leal
Professora de Ciências Naturais





http://www.revolvermaps.com/?target=home

sábado, 11 de setembro de 2010

Parabéns Claudemir !

Um aluno diferente


A professora levou seus alunos at� os jardins do col�gio para lhes falar sobre a natureza mostrando-lhes a natureza viva.

Aproximou-se de um flamboyant, coalhado de flores, e perguntou aos alunos que �rvore era aquela.

Alguns, disseram que era uma �rvore, apenas. Outros, que aquela �rvore era um flamboyant, pois em sua casa havia um semelhante.

Uma menina falou que os flamboyants s� servem para fazer sujeira na cal�ada, quando derrubam as flores, pois isso � o que sua m�e diz sempre.

Um garoto disse que seu pai havia cortado um, recentemente, pois suas ra�zes racharam o muro de seu quintal.

Mas Pedro, menino de alma sens�vel, come�ou dizendo que via ali muito mais que uma �rvore.

Disse que via as flores, muito belas por sinal, mas que tamb�m podia sentir seu suave perfume.

Chamou aten��o para as abelhas que pousavam de flor em flor, e tamb�m dos p�ssaros que buscavam ref�gio em seus galhos aconchegantes.

Lembrou que todos estavam sob a sombra generosa que as folhas propiciavam, e apontou para alguns insetos que passeavam, ligeiros, pelo tronco gentil.

Falou, ainda, das muitas vidas que encontram guarida naquele flamboyant desprendido, como liquens, musgos, pequenas brom�lias e outras tantas formas de vida que se podia perceber.

"Eis o que percebo, professora", falou Pedro, com a espontaneidade de um pequeno-grande poeta.

A educadora, ainda embevecida com a aula que acabara de receber, falou amavelmente: "voc� tem raz�o, Pedro. Definir este pequeno universo simplesmente como uma �rvore, � matar toda a sua grandeza e majestade."

Existem pessoas que n�o percebem os flamboyants floridos em pra�as, bosques e ruas. Elas s�o muito ocupadas para perder tempo com coisas sem import�ncia.

Tem pessoas que definem flores e folhas apenas como sujeira indesej�vel.

Outras preferem cortar �rvores de dezenas de anos, para que n�o rachem seus muros e cal�adas de cimento.

Existem tamb�m aquelas para as quais os flamboyants representam alguns cifr�es. Cortados, poderiam oferecer madeira para lenha ou se transformar em belos m�veis.

E h� aquelas pessoas, como o pequeno Pedro, que v�em muito mais que uma simples �rvore. V�em o aut�grafo do Criador, na majestosa obra da natureza.

E voc�, a que grupo de pessoas pertence?

***

Reverenciar a vida � respeit�-la na sua mais ampla forma de express�o.

Albert Schweitzer, o not�vel e mundialmente famoso mission�rio, m�dico, musicista e fil�sofo da Als�cia, conta, em seu livro autobiogr�fico intitulado minha inf�ncia e mocidade:

"Achava inconceb�vel antes mesmo de freq�entar a escola que, na ora��o da noite, s� me mandassem rezar pelos homens.

Por isso, depois de mam�e orar comigo e dar-me o beijo de boa noite, eu acrescentava, por conta pr�pria, uma pequena ora��o suplementar, de minha autoria, em nome de todos os seres humanos, dizendo:

Bom Deus, protegei e aben�oai tudo o que respira, preservai-nos do mal e fazei-nos dormir tranq�ilamente!"

Um garoto de apenas sete anos de idade, com uma consci�ncia l�cida sobre o que � reverenciar a vida.

Apenas um menino, mas certo de que amar a Deus sobre todas as coisas quer dizer, em primeiro lugar, respeitar sua obra, e todas as coisas por ele criadas.
 

Autor:
Equipe de Reda��o do Momento Esp�rita, com base no livro "Minha inf�ncia e mocidade", de Albert Schweitzer, Edi��es Melhoramentos, S�o Paulo.    

O valor de Um sorisso!

O Valor de um sorriso

Não custa nada e rende muito.

Enriquece quem o recebe, sem empobrecer quem o dá.

Dura somente um instante, mas seus efeitos perduram para sempre.

Ninguém é tão rico que dele não precise. Ninguém é tão pobre que não o possa dar a todos.

Leva a felicidade a todos e a toda parte.

É o símbolo da amizade, da boa vontade. É alento para os desanimados, repouso para os cansados, raio de sol para os tristes, consolo para os desesperados.

Não se compra nem se empresta.

Nenhuma moeda do mundo pode pagar seu valor.

Você já sabe do que se trata?

Trata-se de um sorriso.

E não há ninguém que precise tanto de um sorriso como aqueles que não sabem mais sorrir.

Aqueles que perderam a esperança. Os que vagueiam sem rumo. Os que não acreditam mais que a felicidade é algo possível.

É tão fácil sorrir! Tudo fica mais agradável se em nossos lábios há um sorriso.

Tudo fica mais fácil se houver nos lábios dos que convivem conosco um sorriso sincero.

Alguns de nós pensamos que só devemos sorrir para as pessoas com as quais simpatizamos.

São tantas as que cruzam nosso caminho diariamente. Algumas com o cenho carregado por levar no íntimo as amarguras da caminhada áspera. Poderemos colaborar com um sorriso aberto, no mínimo para que essa pessoa se detenha e perceba que alguém lhe sorri, já que o sorriso é um alento.

Sorrir ao atender os pequeninos que acorrem nos semáforos à procura de moedas.

É tão triste ter que mendigar e mais triste ainda é receber palavras e gestos agressivos como resposta.

Se é verdade que essa situação nos incomoda, não é menos verdade que não gostaríamos de estar no lugar deles.

Eles são tão pequeninos!

Se têm a malícia dos adultos é porque os adultos os induzem a isso. Mas no íntimo são inocentes treinados para parecer espertos, em meio às situações mais adversas.

O sorriso é uma arma poderosa, da qual nos podemos servir em todas as situações.

Se, ao levantarmos pela manhã, cumprimentarmos os familiares com um largo sorriso, nosso dia certamente será melhor, mais alegre.

Se, ao entrarmos no elevador, saudarmos com um sorriso os que seguem conosco, ao invés de fecharmos o rosto e olharmos para cima ou para baixo, na tentativa de desviar os olhares, com certeza o nosso dia será mais feliz. Porque todos nos verão com simpatia e nos endereçarão energias salutares.

O sorriso é sempre bom para quem sorri e melhor ainda para quem o recebe.

O sorriso tem o poder de fazer mais amena a nossa caminhada.

Dessa forma, se não temos o hábito de levar a vida sorrindo, comecemos a cultivá-lo, e veremos que sem que mude a situação à nossa volta, nós, intimamente, nos sentiremos mais felizes.

* * *

O cenho carregado, ou seja, a cara amarrada, como se costuma dizer, traz ao corpo um desgaste maior que o promovido pelo sorriso.

Isto quer dizer que, quando sorrimos, utilizamos menos músculos e fazemos menos esforços.

Assim sendo, até por uma questão de economia, é mais vantajoso sorrir.

Fonte - http://www.reflexao.com.br/mensagem_ler.php?idmensagem=989
 

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Encontro de Juventude, Participação e Liderança 2010


I Encontro de Juventude, Participação e Liderança 2010

Fotos do I EJPL (Encontro de Juventude, Participação e Liderança):

Fotos e videos do Dia do Estudante e trabalhos dos alunos


Dia do Estudante
O dia do Estudante foi comemorado com a exposição, bingo e premiação dos trabalhos realizados pelos estudantes do Projovem Urbano de João Pessoa da EMEF Pedra do Reino em Grotão.
Segue
abaixo trechos de videos e fotos da comemoração e dos trabalhos dos alunos:

Dia do estudante 2010 PJU Pedra do Reino

Maquetes turma 5 Pedra do Reino:


Maquetes turma 3 Pedra do reino:

Fotos (links das fotos):
Seminário motivar e trabalhos maquetes:
Dia do Estudante :
Albúm público:

Fotos e vídeo do Seminário Juventude Cidadã


Fotos e vídeo do Seminário Juventude Cidadã:

Link para as fotos do evento:
Link:
video trecho do seminário:

Momentos de reflexão!


É uma fábula simples, porém, bem fundamentada.
Cada um de nós escolhe a própria companhia, os pensamentos e o caminho que pretende seguir...
É o livre arbítrio!
Vale a reflexão!

 OS LOBOS DENTRO DE NÓS
A BATALHA DOS LOBOS
Uma noite, um velho índio falou ao seu neto sobre o combate que acontece dentro das pessoas. Disse-lhe:
- A batalha é entre os dois lobos que vivem dentro de todos nós.
Um é Mau: é a raiva, inveja, ciúme, tristeza, desgosto, cobiça, arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento, inferioridade, orgulho falso, superioridade e ego.
O outro é Bom: é alegria, fraternidade, paz, esperança, serenidade, humildade, bondade, benevolência, empatia, generosidade, verdade, compaixão e fé.
O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô:
- "Qual é o lobo que vence? "
O velho índio respondeu:
- "Aquele que você alimenta!"
                                   (Autor desconhecido)